Após novas exigências de Bolsonaro para que os médicos cubanos permanecessem no país e a retirada de mais de 8 mil profissionais, o grande sucesso propagado pela Globo, na nova chamada do Mais Médicos, começa a dar água. Dos 8,3 mil médicos selecionados no processo seletivo, menos de 3% estão em atividade, nesse momento. Apenas 230 médicos foram homologados nos locais escolhidos e apenas 940 validados, ou seja, que se apresentaram nos respectivos locais de trabalho.

Outro problema grave é o fato de aproximadamente 2400 médicos serem oriundos de programas de assistência básica de saúde do SUS, ou seja, estariam trocando apenas seus empregos por salários melhores no Mais Médicos. Tal fato não alteraria a oferta de médicos na assistência básica do SUS.
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