sexta-feira, 29 de março de 2019

Governo Bolsonaro quer acabar com a Previdência, mas libera R$ 320 milhões para grupo dos bancos Itaú, Bradesco e Santander que são os maiores devedores do INSS

Paulo Guedes empossa o presidente do BNDES, Joaquim Levy, observado por Bolsonaro (Rep
Paulo Guedes empossa o presidente do BNDES, Joaquim Levy, observado por Bolsonaro (Rep
Coluna Painel S.A., na edição desta quarta-feira (27) da Folha de S.Paulo, revela que sob a batuta do governo Jair Bolsonaro (PSL), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou cerca de R$ 320 milhões ao Quod, novo birô de crédito que reúne os cinco maiores bancos do país — Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Caixa e Banco do Brasil.
O recurso servirá para implantar uma plataforma tecnológica. É um financiamento à modernização de uma empresa que quer investir em inovação, diz o BNDES.
Segundo a reportagem, a empresa reunirá dados de bons e maus pagadores e se beneficiará da nova lei do cadastro positivo, que aguarda sanção presidencial, competindo com Boa Vista SCPC, Serasa e SPC Brasil.

domingo, 17 de março de 2019

A pedido do governo Bolsonaro, STF suspende adicional a aposentados que precisam de cuidadores

A pedido do governo Bolsonaro, STF suspende adicional a aposentados que precisam de cuidadores  O relator da matéria, ministro Luiz Fux, já havia negado semelhante pedido do governo em fevereiro. O governo então recorreu, levando a matéria a ser apreciada pela Primeira Turma da casa.
O relator da matéria, ministro Luiz Fux, já havia negado semelhante pedido do governo em fevereiro. O governo então recorreu, levando a matéria a ser apreciada pela Primeira Turma da casa.
Atendendo a pedido do governo, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o adicional de 25% sobre as aposentadorias aos aposentados que precisam de cuidadores. Em agosto de 2018 o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu o direito dos aposentados ao benefício, mesmo que os cuidadores sejam membros da família.
A decisão da Primeira Turma vale até que a matéria seja apreciada pelo plenário da casa para decisão sobre o tema.
Até a decisão do STF, no ano passado, o adicional só era pago aos aposentados por invalidez. A partir da decisão, o benefício foi estendido a todos os outros que necessitam de cuidadores, passando a ser pedido na Justiça por aposentados nessas condições com base no entendimento do tribunal.
O relator da matéria, o ministro Luiz Fux, já havia negado semelhante pedido do governo em fevereiro deste ano. O governo então recorreu, levando a matéria a ser apreciada pela Primeira Turma da casa.
Em seu novo relatório, Fux mudou seu entendimento e votou pela suspensão do processo baseando-se nas discussões a cerca da Reforma da Previdência, em tramitação no Congresso Nacional.
O ministro disse que no primeiro pedido o Governo não conseguiu demonstrar “elementos robustos de convicção” e que tais elementos estariam presentes no recurso apresentado, justificando sua mudança de convicção.
Para o ministro Alexandre de Moraes “se o tratamento previdenciário continuar sendo judicialmente dado como vem sendo, nem mil reformas da previdência vão dar certo. Ou todos os poderes tomam consciência da necessidade de estancar a sangria da Previdência ou não vamos conseguir chegar nunca a um resultado bom”.
Contudo, a decisão dos ministros baseada na proposta de Reforma da Previdência apresentada por Bolsonaro/Guedes pode trazer danos irreparáveis, não aos cofres, mas sim aos aposentados, inválidos, acamados ou portadores de doenças graves, que não terão acesso ao benefício. A medida é, em suma, desumana.
Em primeiro lugar porque o dito rombo apresentado pelo governo foi fabricado desconsiderando diversos recursos pertencentes à Seguridade Social.
Dentre as receitas pertencentes à Seguridade Social, o governo e defensores da reforma desconsideraram o dinheiro desviado pela Desvinculação de Receitas da União (DRU), R$ 113 bilhões em 2017 (30% das contribuições sociais – Cofins, CSLL, PIS), que por si só já superam o custo dos R$7,15 bilhões apresentado como justificativa para cortar o adicional dos aposentados.
Outro diz respeito à vulnerabilidade a que estão expostos os aposentado que já precisam de cuidados especiais. Portanto, privá-los do adicional os coloca numa situação ainda mais vulnerável, principalmente levando em consideração que os cuidados são referentes às condições de saúde dessas pessoas, por vezes fazendo uso de medicamentos com custos elevados.
A matéria ainda não tem data para ir ao plenário do STF.
Fonte Horadopovo

A Praça é Nossa Zoando os Laranjas da Família Bolsonaro



A Família do Crime Já virou Piada para todo o Brasil, agora só falta a Justiça ser feita e Prender Esses Criminosos Milicianos!!!!

segunda-feira, 11 de março de 2019

Em negociação por Previdência, governo libera R$ 1 bilhão para deputados e senadores aliados

Para agradar os deputados que analisarão em breve sua proposta de reforma da Previdência, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) liberou R$ 1.000.000.000,00 em emendas parlamentares, o que equivale a 900 triplex da OAS que Moro atribuiu a Lula para Bolsonaro poder assumir e nomear ele no governo.
As emendas são uma das mais clássicas moedas de troca usadas entre Executivo e Legislativo, e a gestão Bolsonaro vinha sendo cobrada por parlamentares insatisfeitos com a demora para acenar com a liberação de verbas para estados e municípios.
Um levantamento feito pelo Palácio do Planalto mostrou que havia cerca de R$ 3 bilhões em emendas impositivas que não haviam sido pagas.

Veja também Governo Bolsonaro quer torrar R$ 45 milhões com propaganda mentirosa da reforma da Previdência,só nao sobra dinheiro para aposentadorias

Esse estoque se refere a recursos que deveriam ter sido liberados desde 2014.
Como o Orçamento é aprovado pelo Congresso, os parlamentares podem destinar verba para obras e ações em suas bases eleitorais. Esses atos são chamados de emendas, que podem ser apresentadas por deputados e senadores (individuais) ou pelas bancadas.
Em negociação por Previdência, governo libera R$ 1 bilhão em emendas
As emendas impositivas têm de ser pagas, mas o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), e o ministro general Santos Cruz (Secretaria de Governo) identificaram R$ 3 bilhões que não haviam sido liberados.
"Existia um estoque grande de emendas impositivas. Muitas que não foram pagas por diversos fatores. Umas porque não tinha dinheiro naquele momento e outras porque não estavam com o processo pronto", afirmou Major Vitor Hugo, nesta segunda-feira (11).
O governo Bolsonaro tinha a intenção, segundo ele, de pagar todas as emendas, que somam R$ 3 bilhões. Mas apenas parte delas —que representam R$ 1 bilhão— tinham cumprido todos os requisitos. O restante pode ser liberado ainda neste ano.
"Hoje foi liberado esse recurso. Deve ter sido liberado pelos ministérios e vai chegar para os beneficiários a partir da semana que vem", disse o deputado.
Cerca de R$ 700 milhões se referem a emendas individuais e aproximadamente R$ 300 milhões foram apresentadas por bancadas.
O líder do governo na Câmara afirmou ainda que a medida atende a praticamente todos os partidos, inclusive os de oposição.
A liberação de emendas coincide com a retomada dos trabalhos do Congresso após o feriado de Carnaval e a previsão de início dos trabalhos das comissões das Casas, previsto para esta semana.
No começo do ano, o governo sofreu algumas derrotas na Câmara, onde líderes da base reclamam da falta de articulação e diálogo com interlocutores e ministros de Bolsonaro.
Com a instalação das comissões da Câmara, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma da Previdência poderá começar a tramitar na Casa.
Fonte FOLHA via apoiadores da reforma da Previdencia

Bolsonaro no hospital Albert Einstein nos custou R$ 400 mil; em 2011, ele queria Lula no SUS

quarta-feira, 6 de março de 2019

NOVA ERA : BOLSONARO QUE QUER ACABAR COM APOSENTADORIAS ELEVA EM 16% GASTO COM CARTÃO CORPORATIVO E CHEGA A R$ 1.100.000,00

Os gastos com cartões corporativos da Presidência da República nos dois primeiros meses do governo Jair Bolsonaro,que deseja acabar com aposentadorias para suposta economia que estaria quebrada , aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, já considerada a inflação no período; apesar de ter seu fim defendido durante a transição, a nova gestão não só manteve o uso dos cartões como foi responsável por uma fatura de R$ 1,1 milhão. 
Marcelo Camargo/Agência Brasil NOVA ERA : BOLSONARO ELEVA EM 16% GASTO COM CARTÃO CORPORATIVO E CHEGA A R$ 1.100.000,00
247 - Os gastos com cartões corporativos da Presidência da República nos dois primeiros meses do governo Jair Bolsonaro aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, já considerada a inflação no período. Apesar de ter seu fim defendido durante a transição, a nova gestão não só manteve o uso dos cartões como foi responsável por uma fatura de R$ 1,1 milhão o que equivale quase a 1 triplex da OAS no Guarujá que o cabo eleitoral dele Moro em troca de Ministério e a Globo atribuiram a Lula.
A informação é do jornal Estado de São Paulo. 
A extinção dos cartões corporativos foi defendida pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, durante a transição de governo. Na ocasião, o ministro disse que mudanças seriam feitas com "critérios", baseadas em consultas à Advocacia-Geral da União (AGU) e à CGU. Ao Estado, os dois órgãos disseram que ainda não foram consultados sobre o tema.
Segundo ainda aponta a reportagem do jornalista Breno Pires, ao todo, 1.846 servidores estão registrados para usar os cartões corporativos. Eles foram responsáveis por um gasto total de R$ 5,3 milhões até agora no ano. Neste caso, quando considerados todos os órgãos do governo, houve uma economia de 28% em relação à média dos últimos quatro anos. As despesas de fevereiro, porém, ainda não estão integralmente listadas.
Além de eventuais despesas em favor de Bolsonaro, a secretaria é responsável por gastos de familiares do presidente e das residências oficiais. Responde ainda por pagamentos corriqueiros da Presidência.
Outro item que cresceu foi a proporção das despesas da secretaria dentro do total de gastos do governo, que chegou a 21%. Esse porcentual variou entre 10% e 15% nos anos anteriores.
Do total gasto pela Presidência, só 1,4% –R$ 15,5 mil – está detalhado.

segunda-feira, 4 de março de 2019

JAIR BOLSONARO VOLTA ÀS REDES PARA ANUNCIAR PERSEGUIÇÃO E LAVA JATO DA EDUCAÇÃO

Em pleno Carnaval e enquanto o país ainda está de luto pela morte de Arthur Lula da Silva, Jair Bolsonaro acordou a segunda-feira com uma sequência de três tweets nos quais informa o pais que pretende dar início a uma feroz campanha de perseguição na Educação brasileira; ele ameaça estudantes, professores e funcionários de escolas e Universidades com uma Lava Jato ideológica; em suas mensagens, prevê que haverá resistência: "Sabemos que isto pode acarretar greves e movimentos coordenados"; e insinua que haverá repressão; enquanto o país celebra o Carnaval da repulsa ao bolsonarismo, ele urde sua vingança
JAIR BOLSONARO VOLTA ÀS REDES PARA ANUNCIAR PERSEGUIÇÃO E LAVA JATO DA EDUCAÇÃO
247 - Em pleno Carnaval e enquanto o país ainda está de luto pela morte de Arthur Lula da Silva, Jair Bolsonaro acordou a segunda-feira (4) com uma sequência de três tweets nos quais informa o pais que pretende dar início a uma feroz campanha de perseguição na Educação brasileira. Ele ameaça estudantes, professores e funcionários de escolas e Universidades com uma Lava Jato ideológica. Em suas mensagens, prevê que haverá resistência: "Sabemos que isto pode acarretar greves e movimentos coordenados". E insinua que haverá repressão. Chefe do Executivo, dá ordens ao Judiciário. Enquanto o país celebra o Carnaval da repulsa ao bolsonarismo, ele urde sua vingança.
Na sequência de tweets, Bolsonaro manipula as informações para criar a ideia de que se gasta "demais" com educação no país. Ele constata o salto dos investimentos brasileiros em educação durante os governos do PT: "Em 2003 o MEC gastava cerca de R$30bi em Educação e em 2016, gastando 4 vezes mais, chegando a cerca de R$130 bi". Para em seguida tentar transformar essa evolução aplaudida mundialmente em um fato "negativo": o Brasil "ocupa as últimas posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)" -na avaliação do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês)de 2016, o país ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.
Além da repressão, os tweets servem como anúncio de mais cortes na educação. Bolsonaro claramente enuncia a tese de "gastar menos e melhor", que não encontra qualquer conexão com a realidade histórica. "Brasil gasta mais em educação em relação ao PIB que a média de países desenvolvidos" -escreve ele ou algum assessor em um dos tweets, escondendo que o país, no mesmo ano da última aplicação do PISA (2016), tinha gasto acumulado por aluno de US$ 38.190 por ano, ou seja, o equivalente a 42% da média de US$ 90.294 de investimento feito por estudante em países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
De maneira proposital, Bolsonaro apresenta o número do orçamento para Educação do último ano dos governos do PT -o orçamento de 2016, aprovado em 2015, ainda sob o governo Dilma Roussef. É a indicação de que os ataques serão contra o melhor período da Educação no país. Em suas mensagens, ele escamoteia que desde então, por conta do texto de gastos e da vontade política que controla o Executivo desde o golpe de 2016, a Educação no Brasil só tem tido cortes e deixou de ser prioridade. No orçamento de 2018, a Educação já sofreu uma redução orçamentária para R$ 144 bilhões.
Veja a sequência de tweets de Bolsonaro nesta manhã:

Autoproclamado presidente do Brasil, Zé de Abreu fala à nação

O ator José de Abreu explica por que decidiu se autoproclamar presidente do Brasil, assim como fez Juan Guaidó, na Venezuela, e anuncia quais seriam as primeiras medidas de seu eventual governo. Neste vídeo satírico, ele aponta que o Brasil precisa de humor e de tesão para se libertar das trevas e do obscurantismo.
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