terça-feira, 9 de julho de 2019

Às vésperas de votação da reforma, governo Bolsonaro libera quase R$ 1 bilhão em emendas para comprar deputados

Às vésperas de votação da reforma, governo Bolsonaro libera quase R$ 1.000.000.000,00 1 bilhão em emendas
Da Folha:
Às vésperas do início da discussão da reforma da Previdência no plenário da Câmara, o governo Jair Bolsonaro liberou quase R$ 1 bilhão em emendas parlamentares vinculadas à área de saúde. O desembolso de R$ 920,3 milhões foi publicado em 34 portarias de uma edição extra do Diário Oficial da União desta segunda (8). Os recursos atendem municípios de 25 estados e são destinados a complementar gastos de prefeitos com serviços de assistência básica, e de média e alta complexidade
O levantamento feito pelo Painel considerou apenas despesas registradas sob a inscrição de “emenda parlamentar” na edição extra do Diário Oficial. Ou seja, a irrigação pode ter sido maior.
Numa tentativa de agilizar a votação da reforma e concluir o procedimento na Câmara até o fim desta semana, líderes de partidos fizeram acordo com a Casa Civil para passar na frente da fila de liberação as emendas solicitadas pelos parlamentares que mais desconfiavam das promessas do governo.

(…)
DO DCM

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Vaia histórica: Bolsonaro e Sergio Moro foram reprovados no teste de popularidade no Maracanã

Na sexta-feira, Jair Bolsonaro cutucou a onça com vara curta:. Em tom provocativo, disse que iria com Moro ao Maracanã e que “O povo vai dizer se estamos certos”; tomou uma vaia histórica
(Rio de Janeiro - RJ, 07/07/2019) Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante a final da Copa América 2019, entre as seleções do Brasil e Peru.Foto: Clauber Cleber Caetano/PR Vaia histórica: Bolsonaro e Sergio Moro foram reprovados no teste de popularidade no Maracanã
247 - Na sexta-feira, (5) Jair Bolsonaro cutucou a onça com vara curta:. Em tom provocativo, disse que iria com Moro ao Maracanã e que “O povo vai dizer se estamos certos”. Neste domingo (7), no Maracanã, tomou uma vaia histórica.
Questionado na sexta-feira sobre as relevações das entreanha da Lava Jato pelo site Intercept, Bolsonaro tentou buscar abrigo no que imagina ser um grande apoio popular a ele. “Pretendo domingo não só ir assistir à final do Brasil com Peru, bem como, se for possível, se a segurança me permitir, irei com o Sérgio Moro junto ao gramado. E o povo vai dizer se nós estamos certos ou não”, afirmou após evento no Batalhão da Guarda Presidencial, em Brasília.
Veja o que Bolsonaro colheu no Maracanã:

domingo, 21 de abril de 2019

Governo Bolsonaro decreta sigilo sobre estudos que embasam reforma da Previdência

Cidadão não tem acesso a dados econômicos e sociais que sustentam a mudança na Constituição



Ministério da Economia decretou sigilo sobre estudos e pareceres técnicos que embasaram a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Previdência. Assim, não é possível ao cidadão comum, afetado diretamente pelas mudanças em pensões e aposentadorias, ter acesso a argumentos, estatísticas, dados econômicos e sociais que sustentam o texto em tramitação.
A decisão de blindar os documentos consta de resposta da pasta a um pedido da Folha para consultá-los, formulado com base na Lei de Acesso à Informação após o envio da PEC ao Congresso.
Na resposta, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho informou ter elaborado, "no âmbito de suas competências regimentais", manifestações técnicas sobre a proposta em tramitação.
"Contudo, registra-se que todos os expedientes foram classificados com nível de acesso restrito por se tratarem de documentos preparatórios", explicou.
Na prática, isso significa que só servidores e autoridades públicas, devidamente autorizados, podem acessar as informações.
A resistência do governo em apresentar levantamentos relativos à PEC tem irritado congressistas.
O decreto que regulamenta a Lei de Acesso chama de preparatórios documentos formais usados como fundamento de "tomada de decisão ou de ato administrativo, a exemplo de pareceres e notas técnicas".
A secretaria diz que a medida restritiva segue entendimento da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) a respeito do assunto.
Na resposta à Folha, cita trechos da lei da norma regulamentadora, segundo os quais "o direito de acesso aos documentos ou às informações neles contidas" utilizados como fundamento da tomada de decisão e do ato administrativo será assegurado com a edição do ato decisório respectivo.
A PEC já foi editada e apresentada pelo governo ao Congresso em fevereiro. Desde então, aguarda apreciação pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) na Câmara.
O governo tentou, sem sucesso, votá-la na quarta (17). O tema será retomado na próxima semana.
"Não será possível a liberação dos documentos solicitados", informou a secretaria ao jornal, sob alegação de que a PEC "ainda se encontra em fase inicial de tramitação no Congresso".
Na avaliação de Manoel Galdino, diretor-executivo da Transparência Brasil, entidade sem fins lucrativos que milita pelo controle social do poder público, o governo fere a legislação ao classificar os estudos com acesso restrito.
Segundo ele, não há hipótese legal para impor sigilo em documentos preparatórios.
Galdino questiona ainda o fato de o governo afirmar que os pareceres são preparatórios.
"Se tivesse negado a informação antes de apresentar a reforma ao Congresso, faria sentido dizer isso. A proposta já foi enviada, o que mais a gente precisa esperar? O cidadão tem direito de saber quais foram os fundamentos que embasaram uma proposta que já está em debate público", argumenta.
Galdino integra o Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção da CGU (Controladoria-Geral da União). O colegiado, formado por integrantes da sociedade civil e do Executivo, é uma instância consultiva sobre a Lei de Acesso e acompanha sua execução. A própria minuta da lei, aprovada em 2011, foi rascunhada pelo grupo.
Na fase de elaboração da proposta que endurece as regras da aposentadoria, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, se recusaram a abrir as informações do projeto sob o argumento de que todos os dados seriam apresentados ao Congresso, por respeito aos parlamentares.
Porém, mesmo após a apresentação da PEC ao Legislativo, críticas de parlamentares sobre falta de transparência do governo persistiram.
Embora comande uma bancada com elevado índice de apoio à reforma, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), disse à Folha na semana passada que faltam dados para alimentar o debate e cobrou que a equipe econômica seja mais transparente.
Na conturbada audiência pública na Câmara com a presença de Paulo Guedes, que terminou em confusão e bate-boca no início do mês, críticas se repetiram.
A deputada Clarissa Garotinho (Pros-RJ), por exemplo, reclamou da falta de informações na apresentação do ministro aos parlamentares. Depois de fazer uma série de perguntas, voltou a se queixar de que Guedes deu poucos esclarecimentos e apresentou uma resposta por escrito incompleta. Ela disse que faria um requerimento formal de informação ao governo.
Um dos pontos mantidos em segredo pela equipe econômica é o detalhamento do valor do impacto fiscal de cada item proposto na reforma da Previdência. O governo afirma que o projeto gera uma economia de aproximadamente R$ 1 trilhão em dez anos, mas vem se negando a abrir o cálculo desse valor a parlamentares e à imprensa.
Congressistas questionam, por exemplo, qual seria o impacto de eventual supressão dos trechos da PEC que promovem mudanças em aposentadorias rurais e nos benefícios pagos a idosos em situação de miséria. Os dois pontos têm chances de retirada da proposta, com aval de aliados do governo.
A informação poderia ser esclarecida com o acesso aos estudos elaborados pelo Ministério da Economia, agora classificados como de acesso restrito.
Em março, em outra medida para restringir informações nessa seara, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) emitiu uma circular desautorizando seus funcionários a se manifestar à imprensa sobre a reforma da Previdência. Entidades civis criticaram a medida.
No ofício, direcionado a diretores, gerentes e auditores, o órgão argumentou que esclarecimentos sobre o tema devem ser dados pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

sábado, 20 de abril de 2019

Entenda a Reforma da Previdência em 3 minutos.

PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA ECONOMIA GLOBAL CAI AO MENOR NÍVEL EM 38 ANOS COM TEMER E BOLSONARO

PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA ECONOMIA GLOBAL CAI AO MENOR NÍVEL EM 38 ANOS COM TEMER E BOLSONAROFATIA DO PAÍS NA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NO MUNDO FOI DE 2,5% NO ANO PASSADO, SEGUNDO O FMI

Dados recém-divulgados pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) mostram que o Brasil completou, em 2018, o sétimo ano consecutivo de perda de participação na economia global.
A fatia do país na produção de bens e serviços do mundo, que era de 4,4% em 1980, chegou, entre altos e baixos, a 3,1% em 2011 e, desde então, caiu sem parar, atingindo 2,5% no ano passado, o nível mais baixo ao longo das quase quatro décadas na série histórica que mostra as trocas realizadas entre Brasil e o resto do mundo.
Os dados se referem à participação no PIB (Produto Interno Bruto) global em dólares ajustados pela paridade do poder de compra (PPC), que reflete as diferenças de custo de vida entre os países.
Por essa medida, que é mais estável, o Brasil perdeu, no ano passado, o posto de sétima maior economia do mundo, que detinha desde 2005, para a Indonésia, caindo para o oitavo lugar.
No ranking feito a partir da conversão simples do PIB em dólares, que é mais volátil, a posição brasileira sempre variou bastante e, em 2018, o país voltou a recuar também da sétima para a oitava posição, ultrapassado pela Itália.
Segundo as projeções do Fundo, a tendência de perda de espaço do Brasil se manterá pelo menos até 2024, quando a parcela do país na economia global, pelas projeções realizadas na instituição, recuará para 2,3% (em PPC).
Esse padrão histórico de encolhimento não é uma exclusividade brasileira.
Desde 1980, quase todos os gigantes econômicos cederam espaço para a China passar, movida por suas taxas de crescimento que chegavam a dois dígitos. A exceção foi a Índia, que também se expandiu a um ritmo acelerado em todo o período.
Mas outras comparações —como a análise da trajetória de países emergentes na década atual— evidenciam que a deterioração brasileira no contexto global tem características peculiares e bem particulares.
Desde 2010, a perda de 0,64 ponto percentual de participação do país no PIB mundial só foi inferior aos recuos registrados por Estados Unidos e Japão, que, na esteira da crise financeira de 2008, cresceram, em média, muito abaixo da taxa global.
Os dois são, porém, economias avançadas, com patamar já elevado de renda per capita, em que a estabilidade do progresso em indicadores sociais, como o nível de pobreza, é menos sujeita às oscilações de diferentes ciclo econômico.

quinta-feira, 18 de abril de 2019

Governo é derrotado, e análise da reforma da Previdência é adiada

noticePor 50 votos a 5, Comissão da Câmara dos Deputados aprovou requerimento que inverteu pauta. Com isso, discussão sobre PEC 6 ficou para depois da análise do orçamento impositivo
Escrito por: Redação RBA
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (15), por 50 votos a 5, requerimento das deputadas Erika Kokay (PT-DF) e Maria do Rosário (PT-RS), invertendo a pauta do colegiado. Com isso, a discussão da "reforma" da Previdência, por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6, só começará depois da análise do orçamento impositivo (PEC 34).

Os próprios deputados governistas reconheceram a dificuldade que teriam para aprovar a PEC 6 na comissão e admitiram que é preciso mais tempo para se chegar a um consenso maior. O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, votou “sim”, pela inversão da pauta proposta pelo requerimento. Apenas PSDB, Patriota e Novo votaram contra a inversão de pauta e pela manutenção da discussão da Previdência.
Erika Kokay disse que a reforma destrói direitos de quem já está dentro do sistema e também impede o acesso aos que ainda vão entrar. Da suposta economia de R$ 1 trilhão, mais de R$ 700 bilhões sairão de benefícios do regime geral e aposentadoria rural, entre outros, afirmou. “O orçamento impositivo (analisado agora em lugar da PEC 6) é republicano e valoriza o Legislativo.”
Depois de resolver a questão do orçamento, os parlamentares da CCJ vão “entrar no debate duro para impedir a aprovação da reforma de Previdência”, afirmou Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Segundo ela, a proposta do governo “vai jogar o povo na indigência, pobreza e miséria". “Vamos jogar tudo (contra a reforma da Previdência).”
O deputado Paulo Teixeira (PT-SP) declarou ser a favor da inversão da 6auta para evitar que o governo impusesse uma série de inconstitucionalidades e a retirada de direitos constitucionais, com uma reforma “que favorece o sistema financeiro”. “Queremos que a matéria seja discutida, e não votar de afogadilho.”
Delegado Waldir (PSL-GO), líder do partido, afirmou que o colegiado viveu um momento “espetacular”. “Nosso presidente (Bolsonaro) tem a visão realmente de um grande diplomata.”
“Essa matéria é do Legislativo, e não do Executivo”, respondeu Paulo Teixeira. “O presidente da República não tem nada a ver com ela. É uma vitória do Poder Legislativo. O governo tem talento para ajudar a oposição. O que vocês têm feito é isso”, ironizou. "Essa proposta não tem a bênção do governo fascista", atacou a deputada Talíria Petrone (Psol-RJ).
Diego Garcia (Pode-PR) disse que o governo “está agindo como Rubens Barrichello” na comissão. “Não quer ver a celeridade dos trabalhos. A oposição pode ir para casa porque o governo faz oposição a si próprio.” Segundo o parlamentar, o governo não consegue se articular politicamente e não dialoga com os congressistas.
Antes da sessão na CCJ, em evento realizado em São Paulo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), havia afirmado que a reforma deveria ser aprovada esta semana pelo colegiado. “Na minha avaliação, pelo que estou conversando com alguns deputados, encerra-se esta semana a CCJ. A partir da semana que vem, começamos a discutir a instalação da comissão especial.”
DA CUT

BOLSONARO TENTA FATURAR COM DADOS DE SEGURANÇA E É DESMENTIDO POR ILONA SZABÓ


BOLSONARO TENTA FATURAR COM DADOS DE SEGURANÇA E É DESMENTIDO POR ILONA SZABÓNo Twitter, o presidente comemorou e atribuiu ao seu governo um número que vem apresentando queda constante de acordo com levantamentos de segurança no País: a redução no número de assassinatos; "Os homicídios estão em queda há 15 meses. Semana que vem sairá nossa análise do período", respondeu a cientista social Ilona Szabó, que quase foi nomeada conselheira em seu governo
247 - O presidente Jair Bolsonaro comemorou no Twitter nesta quinta-feira 18 a redução no número de assassinatos em 25% nos dois primeiros meses do ano, atribuindo a um feito de sua gestão. Ele foi desmentido pouco depois pela cientista social Ilona Szabó, especialista em segurança, e que quase chegou a ser nomeada conselheira em um órgão do Ministério da Justiça e Segurança no atual governo, mas foi barrada pela tropa bolsonarista das redes socais e levou o ministro Sergio Moro a recuar do convite.
"Ao contrário do terror espalhado por alguns sobre uma iminente explosão da violência após minha vitória nas eleições, um levantamento baseado em dados oficiais dos estados apontou queda de 25% dos assassinatos no Brasil no primeiro trimestre de 2019 em relação ao ano passado", postou Bolsonaro. "Os homicídios estão em queda há 15 meses. Semana que vem sairá nossa análise do período", respondeu Ilona.
Dados divulgados pelo Monitor da Violência nesta quarta-feira 17 confirmaram a tendência de queda nas taxas de homicídio no Brasil nos dois primeiros meses do ano, movimento que começou ainda em 2018. O Brasil teve 6.856 mortes violentas em janeiro e fevereiro, uma queda de 25%, puxada principalmente pelo Nordeste. No mesmo período de 2018, houve 9.094 assassinatos. Apenas o Paraná não informa os dados. O levantamento é uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Cursinho Estratégia que fez campanha para Bolsonaro sofre com a suspensão de concursos

Cursinho fez campanha contra Lula e a favor de Bolsonaro
Cursinho fez campanha contra Lula e a favor de Bolsonaro

O Estratégia Concursos, muito atuante em provas para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Banco do Brasil e o Judiciário, fez campanha aberta para a eleição do presidente Jair Bolsonaro. Chegou a oferecer desconto de 12% depois da vitória do capitão reformado.
Agora, o Estratégia Concursos sofre com a decisão do governo de suspender a realização de seleções públicas, como foi anunciado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A justificativa do ministro é de que o Estado está muito inchado e pode substituir os servidores que vierem a se aposentar pela tecnologia.

Nas redes sociais, são muitas as críticas ao Estratégia Concursos. Várias pessoas criticam a empresa, que fez defesa de um candidato que, agora, pôs fim ao sonho de muita gente de chegar ao setor público, que, além de estabilidade, oferece excelentes salários.

Se mantiver seus planos, o governo pretende fechar até 250 mil vagas das 700 mil que estão ativas. Segundo o Ministério da Economia, apenas as áreas consideradas essenciais poderão realizar seleções. Mas será tudo muito controlado. O governo acha demais os gastos com servidores, que, neste ano, passarão dos R$ 326 bilhões.

A determinação do governo Bolsonaro é “promover uma revolução no setor público”, de forma a melhorar os serviços prestados à sociedade. Hoje, alega Paulo Guedes, o governo é inchado, caro e ineficiente. A modernização não virá, na opinião dele, por meio da contratação de mais servidores, mas, sim, pela revolução tecnológica.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Justiça Parcial: TSE ignora mamadeira de piroca e outras fake news de Bolsonaro com uso de Caixa 2 e multa coligação de Haddad

Bolsonaro e as fake news
Bolsonaro e as fake news
Da Veja:
O Tribunal Superior Eleitoral aplicou uma multa de 176.515,18 reais a Fernando Haddad, candidato do PT à Presidência da República, e à sua coligação pelo impulsionamento de conteúdo considerado negativo a Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018.
A representação foi movida pela coligação encabeçada pelo capitão do Exército contra o impulsionamento do site “A Verdade Sobre Bolsonaro”. Para o ministro Edson Fachin, o nome já sugeria conotação negativa.
O processo cita que foi veiculada no site trechos de um editorial do jornal New York Times que vê Bolsonaro como “triste escolha ao Brasil” e afirma que o então candidato do PSL tem pontos de vista repulsivos.
(…)
DO DCM

sexta-feira, 29 de março de 2019

Governo Bolsonaro quer acabar com a Previdência, mas libera R$ 320 milhões para grupo dos bancos Itaú, Bradesco e Santander que são os maiores devedores do INSS

Paulo Guedes empossa o presidente do BNDES, Joaquim Levy, observado por Bolsonaro (Rep
Paulo Guedes empossa o presidente do BNDES, Joaquim Levy, observado por Bolsonaro (Rep
Coluna Painel S.A., na edição desta quarta-feira (27) da Folha de S.Paulo, revela que sob a batuta do governo Jair Bolsonaro (PSL), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou cerca de R$ 320 milhões ao Quod, novo birô de crédito que reúne os cinco maiores bancos do país — Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Caixa e Banco do Brasil.
O recurso servirá para implantar uma plataforma tecnológica. É um financiamento à modernização de uma empresa que quer investir em inovação, diz o BNDES.
Segundo a reportagem, a empresa reunirá dados de bons e maus pagadores e se beneficiará da nova lei do cadastro positivo, que aguarda sanção presidencial, competindo com Boa Vista SCPC, Serasa e SPC Brasil.

domingo, 17 de março de 2019

A pedido do governo Bolsonaro, STF suspende adicional a aposentados que precisam de cuidadores

A pedido do governo Bolsonaro, STF suspende adicional a aposentados que precisam de cuidadores  O relator da matéria, ministro Luiz Fux, já havia negado semelhante pedido do governo em fevereiro. O governo então recorreu, levando a matéria a ser apreciada pela Primeira Turma da casa.
O relator da matéria, ministro Luiz Fux, já havia negado semelhante pedido do governo em fevereiro. O governo então recorreu, levando a matéria a ser apreciada pela Primeira Turma da casa.
Atendendo a pedido do governo, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o adicional de 25% sobre as aposentadorias aos aposentados que precisam de cuidadores. Em agosto de 2018 o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu o direito dos aposentados ao benefício, mesmo que os cuidadores sejam membros da família.
A decisão da Primeira Turma vale até que a matéria seja apreciada pelo plenário da casa para decisão sobre o tema.
Até a decisão do STF, no ano passado, o adicional só era pago aos aposentados por invalidez. A partir da decisão, o benefício foi estendido a todos os outros que necessitam de cuidadores, passando a ser pedido na Justiça por aposentados nessas condições com base no entendimento do tribunal.
O relator da matéria, o ministro Luiz Fux, já havia negado semelhante pedido do governo em fevereiro deste ano. O governo então recorreu, levando a matéria a ser apreciada pela Primeira Turma da casa.
Em seu novo relatório, Fux mudou seu entendimento e votou pela suspensão do processo baseando-se nas discussões a cerca da Reforma da Previdência, em tramitação no Congresso Nacional.
O ministro disse que no primeiro pedido o Governo não conseguiu demonstrar “elementos robustos de convicção” e que tais elementos estariam presentes no recurso apresentado, justificando sua mudança de convicção.
Para o ministro Alexandre de Moraes “se o tratamento previdenciário continuar sendo judicialmente dado como vem sendo, nem mil reformas da previdência vão dar certo. Ou todos os poderes tomam consciência da necessidade de estancar a sangria da Previdência ou não vamos conseguir chegar nunca a um resultado bom”.
Contudo, a decisão dos ministros baseada na proposta de Reforma da Previdência apresentada por Bolsonaro/Guedes pode trazer danos irreparáveis, não aos cofres, mas sim aos aposentados, inválidos, acamados ou portadores de doenças graves, que não terão acesso ao benefício. A medida é, em suma, desumana.
Em primeiro lugar porque o dito rombo apresentado pelo governo foi fabricado desconsiderando diversos recursos pertencentes à Seguridade Social.
Dentre as receitas pertencentes à Seguridade Social, o governo e defensores da reforma desconsideraram o dinheiro desviado pela Desvinculação de Receitas da União (DRU), R$ 113 bilhões em 2017 (30% das contribuições sociais – Cofins, CSLL, PIS), que por si só já superam o custo dos R$7,15 bilhões apresentado como justificativa para cortar o adicional dos aposentados.
Outro diz respeito à vulnerabilidade a que estão expostos os aposentado que já precisam de cuidados especiais. Portanto, privá-los do adicional os coloca numa situação ainda mais vulnerável, principalmente levando em consideração que os cuidados são referentes às condições de saúde dessas pessoas, por vezes fazendo uso de medicamentos com custos elevados.
A matéria ainda não tem data para ir ao plenário do STF.
Fonte Horadopovo

A Praça é Nossa Zoando os Laranjas da Família Bolsonaro



A Família do Crime Já virou Piada para todo o Brasil, agora só falta a Justiça ser feita e Prender Esses Criminosos Milicianos!!!!

segunda-feira, 11 de março de 2019

Em negociação por Previdência, governo libera R$ 1 bilhão para deputados e senadores aliados

Para agradar os deputados que analisarão em breve sua proposta de reforma da Previdência, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) liberou R$ 1.000.000.000,00 em emendas parlamentares, o que equivale a 900 triplex da OAS que Moro atribuiu a Lula para Bolsonaro poder assumir e nomear ele no governo.
As emendas são uma das mais clássicas moedas de troca usadas entre Executivo e Legislativo, e a gestão Bolsonaro vinha sendo cobrada por parlamentares insatisfeitos com a demora para acenar com a liberação de verbas para estados e municípios.
Um levantamento feito pelo Palácio do Planalto mostrou que havia cerca de R$ 3 bilhões em emendas impositivas que não haviam sido pagas.

Veja também Governo Bolsonaro quer torrar R$ 45 milhões com propaganda mentirosa da reforma da Previdência,só nao sobra dinheiro para aposentadorias

Esse estoque se refere a recursos que deveriam ter sido liberados desde 2014.
Como o Orçamento é aprovado pelo Congresso, os parlamentares podem destinar verba para obras e ações em suas bases eleitorais. Esses atos são chamados de emendas, que podem ser apresentadas por deputados e senadores (individuais) ou pelas bancadas.
Em negociação por Previdência, governo libera R$ 1 bilhão em emendas
As emendas impositivas têm de ser pagas, mas o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), e o ministro general Santos Cruz (Secretaria de Governo) identificaram R$ 3 bilhões que não haviam sido liberados.
"Existia um estoque grande de emendas impositivas. Muitas que não foram pagas por diversos fatores. Umas porque não tinha dinheiro naquele momento e outras porque não estavam com o processo pronto", afirmou Major Vitor Hugo, nesta segunda-feira (11).
O governo Bolsonaro tinha a intenção, segundo ele, de pagar todas as emendas, que somam R$ 3 bilhões. Mas apenas parte delas —que representam R$ 1 bilhão— tinham cumprido todos os requisitos. O restante pode ser liberado ainda neste ano.
"Hoje foi liberado esse recurso. Deve ter sido liberado pelos ministérios e vai chegar para os beneficiários a partir da semana que vem", disse o deputado.
Cerca de R$ 700 milhões se referem a emendas individuais e aproximadamente R$ 300 milhões foram apresentadas por bancadas.
O líder do governo na Câmara afirmou ainda que a medida atende a praticamente todos os partidos, inclusive os de oposição.
A liberação de emendas coincide com a retomada dos trabalhos do Congresso após o feriado de Carnaval e a previsão de início dos trabalhos das comissões das Casas, previsto para esta semana.
No começo do ano, o governo sofreu algumas derrotas na Câmara, onde líderes da base reclamam da falta de articulação e diálogo com interlocutores e ministros de Bolsonaro.
Com a instalação das comissões da Câmara, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma da Previdência poderá começar a tramitar na Casa.
Fonte FOLHA via apoiadores da reforma da Previdencia

Bolsonaro no hospital Albert Einstein nos custou R$ 400 mil; em 2011, ele queria Lula no SUS

quarta-feira, 6 de março de 2019

NOVA ERA : BOLSONARO QUE QUER ACABAR COM APOSENTADORIAS ELEVA EM 16% GASTO COM CARTÃO CORPORATIVO E CHEGA A R$ 1.100.000,00

Os gastos com cartões corporativos da Presidência da República nos dois primeiros meses do governo Jair Bolsonaro,que deseja acabar com aposentadorias para suposta economia que estaria quebrada , aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, já considerada a inflação no período; apesar de ter seu fim defendido durante a transição, a nova gestão não só manteve o uso dos cartões como foi responsável por uma fatura de R$ 1,1 milhão. 
Marcelo Camargo/Agência Brasil NOVA ERA : BOLSONARO ELEVA EM 16% GASTO COM CARTÃO CORPORATIVO E CHEGA A R$ 1.100.000,00
247 - Os gastos com cartões corporativos da Presidência da República nos dois primeiros meses do governo Jair Bolsonaro aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, já considerada a inflação no período. Apesar de ter seu fim defendido durante a transição, a nova gestão não só manteve o uso dos cartões como foi responsável por uma fatura de R$ 1,1 milhão o que equivale quase a 1 triplex da OAS no Guarujá que o cabo eleitoral dele Moro em troca de Ministério e a Globo atribuiram a Lula.
A informação é do jornal Estado de São Paulo. 
A extinção dos cartões corporativos foi defendida pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, durante a transição de governo. Na ocasião, o ministro disse que mudanças seriam feitas com "critérios", baseadas em consultas à Advocacia-Geral da União (AGU) e à CGU. Ao Estado, os dois órgãos disseram que ainda não foram consultados sobre o tema.
Segundo ainda aponta a reportagem do jornalista Breno Pires, ao todo, 1.846 servidores estão registrados para usar os cartões corporativos. Eles foram responsáveis por um gasto total de R$ 5,3 milhões até agora no ano. Neste caso, quando considerados todos os órgãos do governo, houve uma economia de 28% em relação à média dos últimos quatro anos. As despesas de fevereiro, porém, ainda não estão integralmente listadas.
Além de eventuais despesas em favor de Bolsonaro, a secretaria é responsável por gastos de familiares do presidente e das residências oficiais. Responde ainda por pagamentos corriqueiros da Presidência.
Outro item que cresceu foi a proporção das despesas da secretaria dentro do total de gastos do governo, que chegou a 21%. Esse porcentual variou entre 10% e 15% nos anos anteriores.
Do total gasto pela Presidência, só 1,4% –R$ 15,5 mil – está detalhado.

segunda-feira, 4 de março de 2019

JAIR BOLSONARO VOLTA ÀS REDES PARA ANUNCIAR PERSEGUIÇÃO E LAVA JATO DA EDUCAÇÃO

Em pleno Carnaval e enquanto o país ainda está de luto pela morte de Arthur Lula da Silva, Jair Bolsonaro acordou a segunda-feira com uma sequência de três tweets nos quais informa o pais que pretende dar início a uma feroz campanha de perseguição na Educação brasileira; ele ameaça estudantes, professores e funcionários de escolas e Universidades com uma Lava Jato ideológica; em suas mensagens, prevê que haverá resistência: "Sabemos que isto pode acarretar greves e movimentos coordenados"; e insinua que haverá repressão; enquanto o país celebra o Carnaval da repulsa ao bolsonarismo, ele urde sua vingança
JAIR BOLSONARO VOLTA ÀS REDES PARA ANUNCIAR PERSEGUIÇÃO E LAVA JATO DA EDUCAÇÃO
247 - Em pleno Carnaval e enquanto o país ainda está de luto pela morte de Arthur Lula da Silva, Jair Bolsonaro acordou a segunda-feira (4) com uma sequência de três tweets nos quais informa o pais que pretende dar início a uma feroz campanha de perseguição na Educação brasileira. Ele ameaça estudantes, professores e funcionários de escolas e Universidades com uma Lava Jato ideológica. Em suas mensagens, prevê que haverá resistência: "Sabemos que isto pode acarretar greves e movimentos coordenados". E insinua que haverá repressão. Chefe do Executivo, dá ordens ao Judiciário. Enquanto o país celebra o Carnaval da repulsa ao bolsonarismo, ele urde sua vingança.
Na sequência de tweets, Bolsonaro manipula as informações para criar a ideia de que se gasta "demais" com educação no país. Ele constata o salto dos investimentos brasileiros em educação durante os governos do PT: "Em 2003 o MEC gastava cerca de R$30bi em Educação e em 2016, gastando 4 vezes mais, chegando a cerca de R$130 bi". Para em seguida tentar transformar essa evolução aplaudida mundialmente em um fato "negativo": o Brasil "ocupa as últimas posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)" -na avaliação do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês)de 2016, o país ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.
Além da repressão, os tweets servem como anúncio de mais cortes na educação. Bolsonaro claramente enuncia a tese de "gastar menos e melhor", que não encontra qualquer conexão com a realidade histórica. "Brasil gasta mais em educação em relação ao PIB que a média de países desenvolvidos" -escreve ele ou algum assessor em um dos tweets, escondendo que o país, no mesmo ano da última aplicação do PISA (2016), tinha gasto acumulado por aluno de US$ 38.190 por ano, ou seja, o equivalente a 42% da média de US$ 90.294 de investimento feito por estudante em países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
De maneira proposital, Bolsonaro apresenta o número do orçamento para Educação do último ano dos governos do PT -o orçamento de 2016, aprovado em 2015, ainda sob o governo Dilma Roussef. É a indicação de que os ataques serão contra o melhor período da Educação no país. Em suas mensagens, ele escamoteia que desde então, por conta do texto de gastos e da vontade política que controla o Executivo desde o golpe de 2016, a Educação no Brasil só tem tido cortes e deixou de ser prioridade. No orçamento de 2018, a Educação já sofreu uma redução orçamentária para R$ 144 bilhões.
Veja a sequência de tweets de Bolsonaro nesta manhã:

Autoproclamado presidente do Brasil, Zé de Abreu fala à nação

O ator José de Abreu explica por que decidiu se autoproclamar presidente do Brasil, assim como fez Juan Guaidó, na Venezuela, e anuncia quais seriam as primeiras medidas de seu eventual governo. Neste vídeo satírico, ele aponta que o Brasil precisa de humor e de tesão para se libertar das trevas e do obscurantismo.
Vejam outra entrevista

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Quem criou o Desemprego no Brasil



Veja também Brasil encerra 2014 com a menor taxa de desemprego já registrada

Marchinha de Carnaval: Doutor eu não me engano, o Bolsonaro é miliciano!♫ ♪ ♪Eles não sabiam mais o que dizer♫ ♫ ♪Ficam repetindo a culpa é do PT♪

Marchinha de Carnaval: Doutor eu não me engano, o Bolsonaro é miliciano!♫ ♪ ♪Eles não sabiam mais o que dizer♫ ♫ ♪Ficam repetindo a culpa é do PT♪
























♫ ♪Doutor eu não me engano, o Bolsonaro é miliciano!♫ ♪
♪Eles não sabiam mais o que dizer♫
♫ ♪Ficam repetindo a culpa é do PT♪
♫ ♪Doutor eu não me engano, o Bolsonaro é miliciano!♫ ♪

Eduardo Bolsonaro: 'Enquanto não se cobrar dos grandes devedores, não haverá moral para se aprovar Reforma da Previdência'



Eduardo Bolsonaro: 'Enquanto não se cobrar dos grandes devedores, não haverá moral para se aprovar Reforma da Previdência'
Vejam os 500 maiores sonegadores da Previdencia Social

Caso o video seja censurado outra copia