
Oposição a um governo Bolsonaro PSL eleito por Fake News e fraude judicial rejeitado por 89 milhões do eleitorado brasileiro
terça-feira, 9 de julho de 2019
Às vésperas de votação da reforma, governo Bolsonaro libera quase R$ 1 bilhão em emendas para comprar deputados

segunda-feira, 8 de julho de 2019
Vaia histórica: Bolsonaro e Sergio Moro foram reprovados no teste de popularidade no Maracanã

segunda-feira, 13 de maio de 2019
Professor de direito disseca a cobertura PARCIAL E CRIMINOSA que a Globo fez no Jornal Nacional sobre o debate da Reforma da Previdência na Câmara dos Deputados
sábado, 27 de abril de 2019
O COMERCIAL IDEAL PRO BANCO DO BRASIL QUE BOLSONARO QUERIA PARA O BB
#TaNoAr PREVIU:
— Delmar Alves ❁ (@alves_delmar) 25 de abril de 2019
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domingo, 21 de abril de 2019
Governo Bolsonaro decreta sigilo sobre estudos que embasam reforma da Previdência
Cidadão não tem acesso a dados econômicos e sociais que sustentam a mudança na Constituição
Na resposta, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho informou ter elaborado, "no âmbito de suas competências regimentais", manifestações técnicas sobre a proposta em tramitação.
"Contudo, registra-se que todos os expedientes foram classificados com nível de acesso restrito por se tratarem de documentos preparatórios", explicou.
Na prática, isso significa que só servidores e autoridades públicas, devidamente autorizados, podem acessar as informações.
A resistência do governo em apresentar levantamentos relativos à PEC tem irritado congressistas.
O decreto que regulamenta a Lei de Acesso chama de preparatórios documentos formais usados como fundamento de "tomada de decisão ou de ato administrativo, a exemplo de pareceres e notas técnicas".
A secretaria diz que a medida restritiva segue entendimento da PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) a respeito do assunto.
Na resposta à Folha, cita trechos da lei da norma regulamentadora, segundo os quais "o direito de acesso aos documentos ou às informações neles contidas" utilizados como fundamento da tomada de decisão e do ato administrativo será assegurado com a edição do ato decisório respectivo.
A PEC já foi editada e apresentada pelo governo ao Congresso em fevereiro. Desde então, aguarda apreciação pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) na Câmara.
O governo tentou, sem sucesso, votá-la na quarta (17). O tema será retomado na próxima semana.
"Não será possível a liberação dos documentos solicitados", informou a secretaria ao jornal, sob alegação de que a PEC "ainda se encontra em fase inicial de tramitação no Congresso".
Segundo ele, não há hipótese legal para impor sigilo em documentos preparatórios.
Galdino questiona ainda o fato de o governo afirmar que os pareceres são preparatórios.
"Se tivesse negado a informação antes de apresentar a reforma ao Congresso, faria sentido dizer isso. A proposta já foi enviada, o que mais a gente precisa esperar? O cidadão tem direito de saber quais foram os fundamentos que embasaram uma proposta que já está em debate público", argumenta.
Galdino integra o Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção da CGU (Controladoria-Geral da União). O colegiado, formado por integrantes da sociedade civil e do Executivo, é uma instância consultiva sobre a Lei de Acesso e acompanha sua execução. A própria minuta da lei, aprovada em 2011, foi rascunhada pelo grupo.
Na fase de elaboração da proposta que endurece as regras da aposentadoria, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, se recusaram a abrir as informações do projeto sob o argumento de que todos os dados seriam apresentados ao Congresso, por respeito aos parlamentares.
Porém, mesmo após a apresentação da PEC ao Legislativo, críticas de parlamentares sobre falta de transparência do governo persistiram.
Embora comande uma bancada com elevado índice de apoio à reforma, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), disse à Folha na semana passada que faltam dados para alimentar o debate e cobrou que a equipe econômica seja mais transparente.
Na conturbada audiência pública na Câmara com a presença de Paulo Guedes, que terminou em confusão e bate-boca no início do mês, críticas se repetiram.
A deputada Clarissa Garotinho (Pros-RJ), por exemplo, reclamou da falta de informações na apresentação do ministro aos parlamentares. Depois de fazer uma série de perguntas, voltou a se queixar de que Guedes deu poucos esclarecimentos e apresentou uma resposta por escrito incompleta. Ela disse que faria um requerimento formal de informação ao governo.
Um dos pontos mantidos em segredo pela equipe econômica é o detalhamento do valor do impacto fiscal de cada item proposto na reforma da Previdência. O governo afirma que o projeto gera uma economia de aproximadamente R$ 1 trilhão em dez anos, mas vem se negando a abrir o cálculo desse valor a parlamentares e à imprensa.
Congressistas questionam, por exemplo, qual seria o impacto de eventual supressão dos trechos da PEC que promovem mudanças em aposentadorias rurais e nos benefícios pagos a idosos em situação de miséria. Os dois pontos têm chances de retirada da proposta, com aval de aliados do governo.
A informação poderia ser esclarecida com o acesso aos estudos elaborados pelo Ministério da Economia, agora classificados como de acesso restrito.
Em março, em outra medida para restringir informações nessa seara, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) emitiu uma circular desautorizando seus funcionários a se manifestar à imprensa sobre a reforma da Previdência. Entidades civis criticaram a medida.
No ofício, direcionado a diretores, gerentes e auditores, o órgão argumentou que esclarecimentos sobre o tema devem ser dados pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
sábado, 20 de abril de 2019
Entenda a Reforma da Previdência em 3 minutos.
Entenda a Reforma da Previdência em 3 minutos. Vídeo narrado por Seu Jorge explica o que está em jogo. pic.twitter.com/Ah40tzidiA— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 1 de abril de 2019
PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA ECONOMIA GLOBAL CAI AO MENOR NÍVEL EM 38 ANOS COM TEMER E BOLSONARO
FATIA DO PAÍS NA PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS NO MUNDO FOI DE 2,5% NO ANO PASSADO, SEGUNDO O FMI
quinta-feira, 18 de abril de 2019
Governo é derrotado, e análise da reforma da Previdência é adiada

Os próprios deputados governistas reconheceram a dificuldade que teriam para aprovar a PEC 6 na comissão e admitiram que é preciso mais tempo para se chegar a um consenso maior. O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, votou “sim”, pela inversão da pauta proposta pelo requerimento. Apenas PSDB, Patriota e Novo votaram contra a inversão de pauta e pela manutenção da discussão da Previdência.
BOLSONARO TENTA FATURAR COM DADOS DE SEGURANÇA E É DESMENTIDO POR ILONA SZABÓ

Ao contrário do terror espalhado por alguns sobre uma iminente explosão da violência após minha vitória nas eleições, um levantamento baseado em dados oficiais dos estados apontou queda de 25% dos assassinatos no Brasil no primeiro trimestre de 2019 em relação ao ano passado. pic.twitter.com/NOqE7auPWb
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 18 de abril de 2019
Cursinho Estratégia que fez campanha para Bolsonaro sofre com a suspensão de concursos
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segunda-feira, 1 de abril de 2019
Justiça Parcial: TSE ignora mamadeira de piroca e outras fake news de Bolsonaro com uso de Caixa 2 e multa coligação de Haddad

sexta-feira, 29 de março de 2019
Governo Bolsonaro quer acabar com a Previdência, mas libera R$ 320 milhões para grupo dos bancos Itaú, Bradesco e Santander que são os maiores devedores do INSS

sábado, 23 de março de 2019
Rodrigo Maia manda Bolsonaro sair do Twitter e assumir seu papel de presidente
Rodrigo Maia manda Bolsonaro sair do Twitter e assumir seu papel de presidente! pic.twitter.com/0swcWHtr3T
— Andrade (@AndradeRNegro) 23 de março de 2019
domingo, 17 de março de 2019
A pedido do governo Bolsonaro, STF suspende adicional a aposentados que precisam de cuidadores

A Praça é Nossa Zoando os Laranjas da Família Bolsonaro
segunda-feira, 11 de março de 2019
Em negociação por Previdência, governo libera R$ 1 bilhão para deputados e senadores aliados
As emendas são uma das mais clássicas moedas de troca usadas entre Executivo e Legislativo, e a gestão Bolsonaro vinha sendo cobrada por parlamentares insatisfeitos com a demora para acenar com a liberação de verbas para estados e municípios.
Um levantamento feito pelo Palácio do Planalto mostrou que havia cerca de R$ 3 bilhões em emendas impositivas que não haviam sido pagas.
Veja também Governo Bolsonaro quer torrar R$ 45 milhões com propaganda mentirosa da reforma da Previdência,só nao sobra dinheiro para aposentadorias
Esse estoque se refere a recursos que deveriam ter sido liberados desde 2014.
Como o Orçamento é aprovado pelo Congresso, os parlamentares podem destinar verba para obras e ações em suas bases eleitorais. Esses atos são chamados de emendas, que podem ser apresentadas por deputados e senadores (individuais) ou pelas bancadas.

As emendas impositivas têm de ser pagas, mas o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), e o ministro general Santos Cruz (Secretaria de Governo) identificaram R$ 3 bilhões que não haviam sido liberados.
"Existia um estoque grande de emendas impositivas. Muitas que não foram pagas por diversos fatores. Umas porque não tinha dinheiro naquele momento e outras porque não estavam com o processo pronto", afirmou Major Vitor Hugo, nesta segunda-feira (11).
O governo Bolsonaro tinha a intenção, segundo ele, de pagar todas as emendas, que somam R$ 3 bilhões. Mas apenas parte delas —que representam R$ 1 bilhão— tinham cumprido todos os requisitos. O restante pode ser liberado ainda neste ano.
"Hoje foi liberado esse recurso. Deve ter sido liberado pelos ministérios e vai chegar para os beneficiários a partir da semana que vem", disse o deputado.
Cerca de R$ 700 milhões se referem a emendas individuais e aproximadamente R$ 300 milhões foram apresentadas por bancadas.
O líder do governo na Câmara afirmou ainda que a medida atende a praticamente todos os partidos, inclusive os de oposição.
A liberação de emendas coincide com a retomada dos trabalhos do Congresso após o feriado de Carnaval e a previsão de início dos trabalhos das comissões das Casas, previsto para esta semana.
No começo do ano, o governo sofreu algumas derrotas na Câmara, onde líderes da base reclamam da falta de articulação e diálogo com interlocutores e ministros de Bolsonaro.
Com a instalação das comissões da Câmara, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma da Previdência poderá começar a tramitar na Casa.
Fonte FOLHA via apoiadores da reforma da Previdencia
quarta-feira, 6 de março de 2019
NOVA ERA : BOLSONARO QUE QUER ACABAR COM APOSENTADORIAS ELEVA EM 16% GASTO COM CARTÃO CORPORATIVO E CHEGA A R$ 1.100.000,00

A informação é do jornal Estado de São Paulo.
segunda-feira, 4 de março de 2019
JAIR BOLSONARO VOLTA ÀS REDES PARA ANUNCIAR PERSEGUIÇÃO E LAVA JATO DA EDUCAÇÃO

Brasil gasta mais em educação em relação ao PIB que a média de países desenvolvidos. Em 2003 o MEC gastava cerca de R$30bi em Educação e em 2016, gastando 4 vezes mais, chegando a cerca de R$130 bi, ocupa as últimas posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 4 de março de 2019
Há algo de muito errado acontecendo: as prioridades a serem ensinadas e os recursos aplicados. Para investigar isso, o Ministério da Educação junto com o Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia e Controladoria Geral da União, criaram a Lava-Jato da Educação.— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 4 de março de 2019
Dados iniciais revelam indícios muito fortes que a máquina está sendo usada para manutenção de algo que não interessa ao Brasil. Sabemos que isto pode acarretar greves e movimentos coordenados prejudicando o brasileiro. Em breve muito mais informações para o bem de nosso país.— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 4 de março de 2019
Autoproclamado presidente do Brasil, Zé de Abreu fala à nação
Vejam outra entrevista
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
Marchinha de Carnaval: Doutor eu não me engano, o Bolsonaro é miliciano!♫ ♪ ♪Eles não sabiam mais o que dizer♫ ♫ ♪Ficam repetindo a culpa é do PT♪

♫ ♪Doutor eu não me engano, o Bolsonaro é miliciano!♫ ♪
♪Eles não sabiam mais o que dizer♫
♫ ♪Ficam repetindo a culpa é do PT♪
♫ ♪Doutor eu não me engano, o Bolsonaro é miliciano!♫ ♪
Eduardo Bolsonaro: 'Enquanto não se cobrar dos grandes devedores, não haverá moral para se aprovar Reforma da Previdência'
Eduardo Bolsonaro: 'Enquanto não se cobrar dos grandes devedores, não haverá moral para se aprovar Reforma da Previdência'
Vejam os 500 maiores sonegadores da Previdencia Social
Caso o video seja censurado outra copia
Eduardo Bolsonaro desde 2017, pelo que parece, já era contra a Reforma da Previdência! Bom saber, parlamentar! Concordo com você que o Brasil precisa cobrar a dívida gigantesca para suprir o fundo previdenciário!! 😃 pic.twitter.com/CZU7XbQdmO
— Jandira Feghali (@jandira_feghali) 27 de fevereiro de 2019